As eleições de 2024 repetiram a tendência de 2022: mulheres negras se destacaram de forma expressiva, liderando as votações em várias capitais e grandes cidades. As três candidaturas LGBT+ eleitas em São Paulo, por exemplo, foram de mulheres negras. Porto Alegre elegeu cinco lideranças LGBT+, o maior número entre os municípios, enquanto São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Belo Horizonte e Fortaleza elegeram três lideranças LGBT+ cada.

Em Brasília, um encontro histórico entre representantes eleitos, sociedade civil e governo.

Com o objetivo de provocar o tribunal a fazer sua parte, nos reunimos com o então Ministro Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin que se mostrou favorável à pauta de incorporar o cadastro de candidaturas LGBT+ até as eleições de 2026.

Vitória trans na política! As candidaturas trans passaram a ter sua identidade de gênero respeitada e podem usar seu nome social desde as eleições de 2018. Desde então, mais de 37 mil eleitoras e eleitores já incluíram seu nome social e gênero em seu título.